
Tudo começa com uma saudável, importante e espontânea comemoração. Uma jogada bem-feita que resulta em um gol, uma cesta ou um ponto bem marcado, traz uma alegria que contagia e ajuda a fortalecer a união e a confiança do time.
Qual atleta não deseja ser bem-sucedido?! Fazer uma jogada de efeito, realizar um drible desconcertante, uma finta e porque não, fazer a torcida ir ao delírio?! Toda essa atmosfera de euforia, vai mexendo com a cabeça do atleta, servindo naturalmente de combustível para que ele continue motivado, repetindo essas lindas jogadas.
O atleta sábio e com força mental adequada, usa essa motivação para aprimorar ainda mais suas habilidades e recursos atléticos. Porém, a grande maioria dos jogadores não está preparada para lidar com esses momentos apoteóticos, pois, a estrutura mental do atleta ainda não foi devidamente treinada para tais desafios e ciladas que, repetidamente fazem parte do cenário do esporte de alto rendimento.
Assim sendo, sem o preparo e o treinamento adequado, o atleta vai se vislumbrando consigo mesmo, acreditando ser ou estar próximo de se tornar um astro do esporte.
Sem ter consciência desse fenômeno (o vislumbramento), ele vai desenvolvendo uma cegueira lenta e gradativa que o impede de enxergar a totalidade da situação e as consequências de tal vislumbramento.
Como resultado, seu desenvolvimento que estava em plena ascensão começa a ficar estagnado. Em pouco tempo seu rendimento começa a cair e o atleta começa a se questionar sobre sua capacidade e habilidades ou, em alguns casos, parte para acusar outras pessoas por sua baixa performance ou falta de “sorte”.
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